A famosíssima espécie humana tem sido aparentemente bem sucedida na face da terra, entre outros motivos, por ser um grupo que conseguiu (sabe-se lá como...) conjugar lógica e instinto. Entretanto, ainda há uma contenda acirrada, invisível e, principalmente, muito mal resolvida entre razão e emoção, que conspira para que nós, como grupo dominante, ainda sejamos uma incógnita.
E qual seria o parâmetro de sucesso mais importante em relação a uma espécie? A maneira como consegue descobrir água no subsolo? A variação de cor de sua plumagem? O modo como se camufla em um recife de coral? Nada disso. Esqueça essa baboseira que o Discovery Channel recita a todo instante e vamos ao que realmente interessa: a população, velhote! O número de membros! A quantidade de pessoas! A casa dos "ilhões"! O "grande galerão!" O poder da maioria, este sim, mostra, no final das contas, o quanto uma espécie é bem sucedida por aqui! E sobre isso, nós, seres humanos, não temos muito do que nos orgulhar...
Ah, você acha 6 bilhões de pessoas grande coisa? Não é. Os insetos superam esse número em centenas de vezes! As bactérias riem de nossa anemia populacional há milênios! Se você criar condições mínimas, os coelhos tomariam o planeta em uma primavera, meu chapa! E por que não somos a maioria na Terra ainda? Por causa de vários entraves biológicos, mas principalmente emocionais e sociais, que conspiram para que produzamos um número muito, muito menor de indivíduos do que poderíamos. E porque isso acontece é o que iremos investigar.
Somos uma espécie biologicamente tecnológica. Nosso êxito no planeta, até hoje, está intimamente relacionado com aparatos naturais e artificiais. Ao longo do tempo, desenvolvemos um cérebro gigante e dois polegares opositores, que vêm provando serem três excelentes ferramentas natas, seja para o controle do fogo e a manufatura de pedras lascadas, seja para a aumentar seu quociente de aceitação social ao executar um vistoso "hang loose" no meio da moçada do surf.
Também o ser humano sempre produziu e utilizou ferramentas artificiais como reflexo de sua enorme capacidade intelectual, seu talento natural para raciocinar. Entretanto as coisas não são essa maravilha de retidão lógica e racional as quais gostaríamos que fossem. Muitas vezes, o padrão emocional impede que usemos nosso cérebro corretamente e faça com que ajamos do mesmo modo que aquele urso do desenho animado da Disney agia quando alguém gritava: "O guarda! O guarda! Lá vem o guarda!"
Mas como superar essa incômoda e invisível barreira emocional para darmos vazão a nossa inerente e mais importante missão como espécie que é povoar o mundo? Grandes mentes queimam massa encefálica a esse respeito há anos, como fazia, por exemplo, o jovem Arthur Schopenhauer, célebre filósofo alemão, que não tinha nenhuma ilusão quimérica sobre o objetivo do zé mané comum. Basicamente, dizia ele, o ser humano quer se reproduzir acima de qualquer outra coisa. Foda-se a roda, foda-se a água encanada, foda-se a sociedade organizada, foda-se a penicilina, fodam-se todas as "paradas legais" que andaram inventando por aí. O negócio é se duplicar, amigos.
Ninguém conseguiu até hoje uma justificativa razoável para essa vontade, mas o homem quer sim. Quer sim, desculpe. O homem quer se duplicar e pronto. Ele precisa. Está no código genético da espécie, é mais forte do que ele, não tem jeito, volte amanhã, ligue mais tarde, etc., etc., etc... Você mesmo sabe muito bem disso. Ou realmente acredita que sua mãe achou seu pai lindo e maravilhoso desde o primeiro instante? Não, ela achou ele um escroto, no mínimo! Você não imagina, mas, hoje em dia, deitada ao lado dele na cama à noite, ouvindo um ronco de hipopótamo com enfisema, volta e meia, ela pensa, de olhos abertos e tomada de pavor: "Que merda que eu fiz! Que merda que eu fiz! E eu só tomei uma cerveja sem álcool! Que merda que eu fiz!". Foi mais forte do que ela, brother.
Outra coisa: a grande sensação de prazer inerente ao ato sexual não passa de um estímulo da evolução para que nos reproduzamos 24 horas por dia. É como o universo dissesse "Isso mesmo, pode botar o pipiu aí que você tá acertando, garotão. É nesse lugar aí mesmo!!!" Esqueça aquele mamão que você deixa no sol para depois fazer um buraco e meter a piroca, se achando o mais malandro dos mortais! E essa sensação bacana ainda é troco para a natureza. "Reproduzam-se, humanos!", ela diz claramente! Ah, você achava que era por causa da forma antigravidade da bunda da sua prima de 16 anos? Francamente... o próprio Criador, The Boss Himself, autorizou por escrito: "Crescei e multiplicai-vos." Não disse "Crescei e somai-vos". Multiplicação!!! O homem precisa se reproduzir, moçada! É mais do que um instinto. É uma ordem expressa!
Por exemplo, há milhões de anos, um homem de Cro-Magnon, desesperado, impotente, gritando e pulando de raiva e medo quando um grupo rival invade seu território para beber sua água, comer sua caça e, principalmente, fecundar suas fêmeas, tal qual uma professora primária hoje em dia, tentando instalar a ordem e a calma em uma turma de 6ª série. Esse pós-macaco estava fadado ao fracasso. Assim como também a tia Valdirene aí. Ambos estão condenados. Por que? Porque tanto o humanóide nervoso e a professora tepeêmica se deixaram levar totalmente pela emoção e não deram uma chance sequer à razão, essa nobre injustiçada, meus caros. Agora, se o nosso ancestral peludo parasse um minuto e passasse a mão num pesado galho de árvore - agora em suas mãos, uma ferramenta artificial - e rachasse o crânio de um dos coleguinhas invasores com uma traulitada das mais violentas, isso sim, faria uma boa diferença. Só assim, ele retomaria prontamente a posse do seu sítio e tudo mais e tudo voltaria ao normal, blá, blá, blá...
Se a professora irritada pegasse algumas folhas de papel em branco - olha outra ferramenta aí - e sacudisse-as para cima e ameaçasse os alunos berrando a palavra mágica "PROVA!", certamente faria com que aquela turba de pequenos marginais aéticos fizesse um silêncio capaz de espantar Piaget! Ambos, ao usarem ferramentas simples, só estariam seguindo um impulso que a evolução nos outorgou em quantidade abundante: a racionalização para superação de um problema! Ou seja, pensar logicamente é também, por mais incrível que pareça, um instinto natural. Então, se o impulso primal da nossa casta é gerar descendentes como acreditava Schopenhauer, porque não podemos usar ferramentas práticas para conseguir nosso objetivo?
A verdade é que os humanos se reproduzem muito mal. E por que? Porque não conseguimos ser realmente objetivos em relação a essa questão. Não somos estimulados a pensar como espécie e sim, de forma egoísta, como indivíduos. Os dinossauros raciocinavam assim, sabia? "Grrrau, grrrau, vou destruir aquela floresta inteira ali para assustar uns lêmures!" Viu no que deu, né? Sumiram do mapa.
Dezenas de convenções emocionais e sociais têm que ser superadas para que um macho da nossa espécie consiga fecundar uma fêmea. Dá um trabalho do caralho. Corte, corte e corte, o equívoco-mor do casamento - a maior das perdas de tempo já inventadas - e um monte de outras baboseiras inúteis como ter que saber de cor o nome todo dela! Depois, nove longos meses para gerar um mísero representante! NOVE MESES!!! Dá pra dar a volta ao mundo pulando num pé só! Três tava bom... Que desgraça!
Devíamos reaprender com os animais e instituir a volta do cio como um sinal óbvio e prático para a cópula, comunicação feromônica simples e direta. Tal qual os cachorros fazem, certa noite uns 5 sujeitos bateriam à porta de sua casa e diriam algo como: "Olá! Como vai? Nós sabemos que o senhor tem uma filha aí dando sopa... manda ela pra fora aqui pra gente, beleza?" Fora tudo isso, ainda temos que lutar contra uma praga artificial chamada controle da natalidade! Pílulas anticoncepcionais, preservativos, d.i.u., planejamento familiar, "hoje não, estou com dor de cabeça", etc. Dor de cabeça? Tudo bem que existam alguns sujeitos bem dotados por aí, mas, que eu saiba, não chega a cutucar o cérebro de mulher nenhuma! Algum dia esse tipo de piada de mau gosto ainda vai ser responsável pela extinção da raça humana da face da Terra! (E também, do meu emprego...)
E por que não deixamos que a nossa bela herança racional possa agir só um pouquinho nesse campo? Porque a emoção, essa vagabunda inútil, não quer. Para acabar com certas lendas e crendices estúpidas, eis um dado que encherá de lágrimas os olhinhos dos românticos, tipo de aberrações que atravancam o progresso do homo sapiens há muito tempo com suas frescuras e idiossincrasias ilusórias: o cérebro é bem maior do que o coração e o coração não é nada mais do que uma bomba hemodinâmica. Ah, você não acha? Então disseque um e me mostre onde fica o "cantinho do amor", o "lugarzinho da ternura" e o "quartinho do ciúme"... você só irá ver válvulas, ventrículos, aurículas e sangue, muito sangue, seu cagão! E para quem essa história de "coração ser sinônimo de sentimento" cria boas oportunidades? Ora, para que algum macaco invada nosso território e toque a zona. E aí, vamos gritar, berrar, espernear e... ter que dar no pé, compadre!
Enfoquemos a raiz do problema, ou seja, os primeiros relacionamentos que potencialmente podem gerar casamentos e filhos cedo (ou, muito melhor: só filhos!), que é o que realmente nos interessa como espécie. Porém, identificamos aí um primeiro e fundamental obstáculo.
Infelizmente, os primeiros relacionamentos não garantem uma taxa de engravidamento excelente. Seja pela pontaria dos praticantes e por fatores extras como, por exemplo, um rígido patrulhamento social, prostituição feminina e transexual ( no caso dos nossos amigos, os travestis ), o entorpecedor, anti-social, inebriante, alienador, obscuro, confuso, arrítmico, viciante, cármico, extenuante, instintivo, anti-estético, entorpecente e vitalício processo masturbatório masculino, hábitos gaiatos como a deglutição do pipiu alheio, abortos neurótico-feministas, desvios incontroláveis e perenes como a popularíssima obsessão pelo sexo anal* e, principalmente, o homossexualismo masCUlino, esse ioiô sem corda com que a evolução nos presenteou! É triste saber que a natureza gastou milênios para desenvolver o sofisticado aparelho reprodutor feminino para simplesmente alguns engraçadinhos acharem legal enfiar a pica um no cu do outro! Quanta irresponsabilidade, minha gente! Dentro do reto desses rapazolas, milhões de espermatozóides, cheios de vigor e esperança de ser tornarem alguém na vida (literalmente falando) em sua frenética corrida para alcançar uma vistosa e mítica célula-ovo, única razão de sua curta existência. Os pobres coitados terão uma baita decepção traumática ao darem de cara com um gigantesco tolete de cocô com, na melhor das hipóteses, um caroço de milho incrustado e olhe lá! Triste, né? Essa sacanagem toda não produz nada além de hemorróidas, dores de coluna, chacotas infindáveis e um simpático termo médico denominado "sangue oculto nas fezes"! Tudo isso contribui exponencialmente para que joguemos por água abaixo todo nosso potencial para povoar os mais inexpugnáveis cantos do nosso planeta!
Lamentavelmente, os jovens humanos não são encorajados a se reproduzirem cedo em hipótese alguma! Mas que falta de visão! Imaginem quantos descendentes poderia gerar uma garota de 14 anos se engravidasse sem parar até os 36? Poderia ela produzir um plantel de um time de futebol completo com massagista e tudo! Mas não, essas preguiçosas mal consentem em amamentar o seu filho único, quando muito! São máquinas utilíssimas de xerox de humanos, mas só se preocupam somente em tingir o cabelo de loiro todo mês!!!
As convenções sociais, de origem puramente emocional, impedem que a nossa reprodução seja mais eficiente. Um caso muito comum dá-se quando uma associação entre membros de sexos opostos (vamos chamar essa palhaçada burocrática de "namoro"), falha em conseguir seu intento, ou seja, a duplicação. Demora-se muito tempo para reconstruir um outro arranjo como esse, denominado de "casal", pois é dada uma importância exagerada pelas fêmeas da espécie para detalhes supérfluos tipo "Ele gosta de mim!", "Ele é tão romântico!", "Ele é tão bonito!", "Ele me jurou que nunca mais vai comer a minha empregada!", essas merdas.
Um impedimento bastante contumaz é quando um namoro acaba e nenhum dos membros envolvidos se sente à vontade para iniciar logo uma outra associação com outros do seu ciclo social. O que é um absurdo, pois, se ponderarmos bem, o membro conhecido como "o amigo do casal", é, na maioria das vezes, já pode estar ali do lado, de pau muito duro, e é o melhor candidato para continuar com o objetivo maior previamente estipulado pela natureza que é a obtenção da prole. É o chamado "prazo de carência" ou "quarentena".
Se, por exemplo, você namora uma garota há uns 4 anos, aí um belo dia, ela lhe dá uma pedalada na bunda? Você fica chateado, amargurado, infeliz. Até ouvir dizer que ela está saindo com seu melhor amigo. Aí é que você vai ficar realmente chateado, amargurado e infeliz, compadre! Se sente traído, desesperado, quer esfaquear os dois e toda sorte de panaquices emocionais e dramalhões patéticos que não ajudam em nada o nosso belíssimo projeto de aumentar a população de seres humanos do Planeta.
Você deveria achar ótimo um amigo seu ter a oportunidade de passar o código genético dele adiante. Ele é resultado de milhões de anos de depuração evolutiva! Bom para a espécie! Tudo bem, agora você não está querendo falar sobre isso, mas ele ainda é seu amigo. Você só falava bem dele para todo mundo! Ele almoçava na sua casa, chamava sua mãe de tia, passava a mão na bunda do seu pai... agora ele virou o vilão malvado e traidor só por causa de uma besteirinha dessas? Você está sendo irracional, seu chorão. Realmente não faz sentido... ele e a sua ex, com certeza, nesse exato momento, abraçadinhos no Motel, estão sentindo a maior pena de você, rapaz!
Deixe de ser egoísta e comemore o sucesso da espécie como um todo! Vamos encarar o fato: você falhou, velhote! Foi preterido por alguém mais apto. Ela escolheu outro melhor para fecundar aquela célula mensal, a qual você fazia uma força desgraçada para conseguir sua vezinha, lembra? É assim que a natureza trabalha... ou você vai querer refutar Darwin só porque ela resolveu dar para outro?
Veja alguns argumentos lógicos que comprovam essa tese, sabendo que temos aí uma tríade composta por você ("Ex-Namorado"), ela ("Garota") e ele ("Seu Amigo" - Diego, Tiago, Diogo, Yuri ou algum desses nomes irritantes da moda...):
- Seu Amigo já conhece bem as preferências sexuais de Garota pois Ex-Namorado com certeza já contou tudo para ele e para todo mundo.
- Para Garota, Seu Amigo é Ex-Namorado melhorado, sem os problemas que o mesmo apresentava como uso de pochetes ridículas ou ódio pela Marisa Monte, por exemplo.
- Seu Amigo conta com a aprovação emocional positiva de Garota, pois Ex-Namorado sempre dizia: "Aquele cara ali é o meu melhor amigo!"
- Tanto Seu Amigo como Garota conhecem bem Ex-Namorado e poderão descobrir inúmeras afinidades criticando os defeitos do mesmo durante horas.
Está mais do que provado que Seu Amigo é, sem dúvida, a melhor opção para Garota continuar seu projeto de reprodução da espécie. Se tudo der certo, eles irão casar e você, Ex-Namorado, poderá até ser o padrinho! Legal, né?
Entretanto, devido a regras sociais estúpidas e sem sentido, a troca rápida de membros envolvidos em laços de amizade inacreditavelmente não é vista com bons olhos pela sociedade. Este ainda é um processo bastante lento e problemático. Para acabar com essa lengalenga ilógica, é necessário, mais uma vez, o uso de uma ferramenta prática, tal como aquela do homem de Cro-Magnon e da professora. Nesse caso, seria preciso um mecanismo mais sofisticado: o cálculo matemático, por exemplo ( se bem que um pedaço de pau também poderia funcionar muito bem... ). Nada como a Matemática, pura e livre de arroubos sentimentais, para deslindar a verdade sem distorções para descobrirmos quanto tempo seria ideal para que a troca de parceiros seja aceita por todos de forma mais rápida e eficiente por todos.
Chamemos essa incógnita de Prazo de Carência (PC), ou seja, o tempo necessário para que sua ex-namorada comece a copular com o seu amigo sem que você ache ainda que você é um "namorado", que ela é uma "piranha" e que ele é um "traíra". Para calcularmos o PC, precisamos quantificar o Quociente de Intimidade (QI) do casal e o Grau de Amizade (GA) existente entre os dois amigos. Posto isso e essa inútil nomenclatura píscea de lado, deduzimos a seguinte equação:
Prazo de Carência = Quociente de Intimidade dividido pelo Grau de Amizade, ou seja:
PC = QI / GA
Obs.: o resultado será dado em número de dias.
Para calcularmos o Quociente de Intimidade é necessário atribuirmos valores de 1 a 10 a cada uma das variáveis abaixo:
1 - Vocês se viam todo santo dia, todo santo dia, todo santo dia?
2 - Vocês falavam que nem criancinha um com o outro?
3 - Vocês se chamavam por apelidos nojentos com bastantes sílabas repetidas, tipo "tututituco" ou "bibilolóca"?
4 - Você já foi num show da Marisa Monte com ela só porque ela quis?
5 - Você cagava na casa dela?
6 - Você comeu ela?
7 - Você conheceu a mãe dela?
8 - Você comeu a mãe dela?
9 - Você conheceu o pai dela?
10 - Bem, deixa pra lá...
Para calcularmos o Grau de Amizade é necessário atribuirmos valores de 1 a 10 a cada uma das variáveis abaixo:
1 - Vocês são amigos de infância?
2 - Vocês são irmãos?
3 - Vocês são pai e filho?
4 - Vocês já brigaram por causa de um disco do Belle & Sebastian?
5 - Vocês já fizeram jiu-jitsu de sungão juntos?
6 - Vocês vão à sauna juntos?
7 - Vocês já pensaram em fazer biodança?
8 - Vocês assistem Dawson\'s Creek juntos?
9 - Vocês já brincaram de "carro e garagem"?
10 - Vem cá, velho: vocês realmente estão disputando alguma namorada?
Se por exemplo, você obteve o número 50 em ambas as variáveis, temos:
PC = 50 QI / 50 GA = 1 dia. Então é isso. Se você levou um pé na bunda na segunda-feira, na quarta sua ex já pode dar um rolé com seu amigão e pronto.
Deixe de ser mulherzinha, seu bunda mole! Alguém invadiu seu território, bebeu sua água, comeu sua caça e... ah, mas você não fez nada pois estava mais ocupado pulando, gritando e esperneando como o bom macaco que você preferiu ser, não é?
* Leia os livros "POR FAVOR, PARE DE DAR O CU" e "DAR O CU NÃO É MUITO LEGAL", de Adolar Gangorra, lançados recentemente no 1º Congresso Nacional da ABRACU - Associação Brasileira AntiCu, da qual Adolar Gangorra é presidente.
Adolar Gangorra é editor do site www.adolargangorra.com.br e acha que "bom é a mulher dos outros". Essa frase ele aprendeu recentemente com seu amigo Fandiscleiton, o porteiro do seu prédio.
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2 comentários:
Legal seu texto, mas o Cro-Magnon mais antigo de que se tem notícia data de apenas 40.000 anos. Há milhões de anos atrás, como você disse, quem bombava mesmo era o Australopithecus, que viveu mais ou menos de 1 a 5 milhões de anos atrás.
E, sim, ele também só pensava em trepar e comer carne.
Em time que tá ganhando não se mexe.
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