Você conhece bem seu
próprio corpo? Conhece mesmo? Sabe quais são os pontos fracos e fortes do seu
organismo? Claro que tem gente que se gaba por ter um autoconhecimento corporal
tão acurado que usa isso pra tentar chupar o próprio cacete, mas me refiro a
outro tipo de "sabedoria". É um saber endógeno, de certas nuances não
100% ainda explicadas pela biologia e medicina, um autoconhecimento intuitivo, aquelas
situações em que você acha que está sob controle, mas depois descobre que não
passa de uma vítima impotente.
Há certos órgãos do
nosso corpo que nos deixam na mão, vez por outra. Calma, calma, não tô falando
em quem você já pensou. Mencionei ele na quinta linha do parágrafo acima.
Pergunto isso porque é bom ter esse conhecimento afiado pois surpresas
desagradáveis podem acontecer no futuro. Quem avisa amigo é, diz o ditado. E
estando eu em idade mais avançada, cada vez mais sou testado sobre essas mesmas
falhas quase todos os dias. O coração que sai do ritmo, a vista que engana, os
cabelos que vão embora, a coluna que dói, a barriga que dá inveja em grávida de
9 meses. Há uma defasagem entre meu cérebro e meu corpo. Por exemplo, não posso
comer mais as mesmas coisas que botava pra dentro há dez anos. Uma feijoada,
aos 25 anos, tinha o mesmo peso que uma banana-prata. 40 anos depois é uma
banana-prata que tem o peso de uma feijoada... A verdade é que com a idade o
corpo trai a gente. Sou um corno do meu organismo!
Tenho 61 anos, sou
escritor e moro no Rio de Janeiro. Tenho uma vida confortável como autor de
livros de algum sucesso editorial. Estava chegando de um lançamento em
Salvador, Bahia, e minha editora, amiga e vizinha Claudia e sua ótima família
foram gentilmente me pegar no aeroporto.
Nessa viagem cometi o
grotesco erro de misturar Acarajé, Big Mac e Carneiro com Tâmaras no mesmo dia
e no mesmo lugar. Foi assim: acordei meio-dia e tracei o acarajé do restaurante
do hotel. Depois fui direto pra livraria na tarde de autógrafos e lá e pelas 4:30
da tarde tive que correr no MacDonald’s e pedir o melhor lixo comestível do
mundo: a promoção do Big Mac. À noite fui jantar com meus editores que me levaram
pra um restaurante árabe: Cordeiro com Molho de Tâmaras foi o pedido. Assim,
essas três iguarias foram parar num mesmo recipiente - o meu estômago - em um
espaço de 9 horas. Se imagine botando essas mesmas refeições numa bacia e misturando
elas durante 9 horas. Deve ficar nojento, né? Agora imagine essa saroba dentro
de um espaço quente e escuro cheio de ácido clorídrico e muita, mas muita Catuaba
e Tubaína do Demônio, meus inseparáveis tônicos diários. Não pode dar certo.
Não precisa ser formado em Química pra saber que essa mistura vai dar merda.
Mas eu, mesmo não tendo diploma em Química, não sei porque diabos achei que ia
ficar tudo bem...
No avião já comecei a
sentir aquela vontade de cagar miserável e sofrida que produz um frio escroto
na barriga. Você começa a suar frio, sente ondas de calor pelo corpo, quer
tirar a roupa toda e cagar ali não chão do avião na frente de todo mundo e
aquela sensação legal de quem tomou um socão na boca do estômago. E tudo isso
acompanhado de uma turbulência agradável que faz você parecer uma coqueteleira
gigante prestes a cagar pela boca. Que inferno!
Chegando no Rio já
desembarquei com aquela cara de “Quero cagar” mas que só você sabe o que é. Os
outros não percebem. No máximo, acham que você tá de ressaca ou que você dormiu
mal. Mas, na verdade, você está doido pra botar pra fora uns dois quilos de um
cimento marrom nojento o mais rápido possível.
Minha querida Claudia,
seu marido Armand e seu único filho de oito anos, o pequeno Tito Lívio, foram
graciosamente me encontrar lá de carro. Eles são adoráveis e os primeiros 10
minutos de conversa no carro foram ótimos. Claudia me falou que inauguraram um
play ground para crianças pequenas, lindo e super moderno no nosso prédio e que
Tito Lívio e sue turminha de alegres amigos já tinham estreado o lugar brincando
muito lá. O jovem me contou, animado: “Nós fizemos guerra de areia!’ Muito bem,
Tito Lívio!
De repente uma
vontade soltar o moreno me pegou com a força de um tsunami! Pensei: “Fo-deu!” Ó
puta que pariu minha sogra! Não é possível! Porque isso acontece comigo? Vou
ter que fazer cocô na roupa aqui na frente dos outros? Quando era neném faria
isso na boa, amarradão, mas hoje em dia, sexagenário, confesso que já perdi o
know-how...
Cláudia me fez uma
pergunta, mas falava, na verdade, para seu filhinho: "Adolar, você sabe
que filme o Tito Lívio e eu vimos outro dia lá em casa? Eu só consegui pensar
em "Quero Defecar Aqui e Agora", mas respondi um tradicional e óbvio
"Não. Qual?” Ela disse: "Piratas do Caribe"! Ah, que legal. Eu
suava que nem um gordo na sauna e fazia uma força hercúlea pra contrair meu
esfíncter e ainda tinha que saber que filmes os outros estão vendo com 5 anos
de atraso... O pequeno Tito Lívio interveio: "Ôôôô Adolar, você sabe quem é o herói do Piratas
do Caribe? “Eu, desconcentrado, mandei: "Indiana Jones!". Ele berrou
no meu ouvido: "Nãããããããããuuuum! É o Jéqui Ispérouuu!" E os dois
ficaram me contando animadamente que também assistiram Branca de Neve, A
Pequena Sereia, O Rei Leão, O Caralho de Asa, A Puta Que Me Pariu, A Procura de
um Banheiro de Rodoviária Qualquer, etc. Estava quase desmaiando e virava o
rosto e rilhava os dentes quando senti que a moréia tava saindo forte da
caverna. E segurar a moréia não é mole não, meu chapa! Depois que ela bota a cabeça
pra fora, não tem volta, brother. Não há força no universo que consiga convencer
o bicho a recuar. Não dá! É simples e fisicamente IM-POS-SÍ-VEL!! E nessa luta
inglória acabei deixando escapar um pequenino prisioneiro da toca...
Imediatamente, minha
amiga Claudia disse em tom alarmado, mas também meio rindo, aquela coisa de mãe
que acha tudo lindo o que o filho-neném faz: "Nooossa, o Tito soltou um
pum horrível aqui atrás!"
Como o ser humano
pode usar sua inteligência para o mal... É incrível, mas em átimos de segundo o
cérebro pode pensar da maneira mais terrível para conseguir seus objetivos. Vi
ali uma chance de ouro! O pobre Tito Lívio ia levar toda culpa dos litros de
metano que eu estava soltando dentro do carro! Sensacional! Ia flatular mais
ainda com um álibi infantil perfeito! Achei um bode expiatório, ou melhor um
cabritinho expiatório dando sopa! Adultos
não acreditam que outros adultos tenham a coragem de peidar escrotamente dentro
de um automóvel com as janelas fechadas e com o ar condicionado ligado! E foi o
que fiz, confesso. Fingi que tava ajeitando o cinto de segurança, levantei a
bunda do assento e deixei os gases saírem enquanto retinha os sólidos, para o
maior bem de todos. Na hora Armand falou alto rindo de nervoso: “Nossa, o que
que é isso! Caramba, Tito, esse foi forte, hein? Tá doente, cara? Caraca, tem
até que abrir a janela. Viu, Cláu? Cê fica dando Doritos, MacDonalds, Angu do
Gomes e outras porcarias pro menino, agora dá nisso aí, né?”
E o pobre Tito Lívio
gritando com sua voz fininha de criança: "Não fui eu! Não fui eeeeeu!"
Que maldade... tão novo e já tão vítima de uma calúnia tão horrorosa. Naquele
momento fiquei consternado com a maldade que eu mesmo tinha acabado de perpetrar
contra uma pobre criança inocente, mas o sentido de sobrevivência física e
moral peidou mais alto. Tive que fazer isso. Tito Lívio, meu querido, tenho que
lhe dizer uma coisa: O mundo é mau. Há guerras, ganância e um ex-presidente que
fala como um Pinóquio de nove dedos. Há pedofilia, trabalho-escravo e o programa
da Angélica. Sim, meu caro Livinho. Sacrifiquei sua inocência sem hesitar pra
não encagalhar seu carro na frente dos outros. Os adultos são assim. Eles se
levam a sério demais, né? “O mundo é um moinho”, já dizia a música daquele cara
do nariz estranho. Não há muitos mocinhos 100% corajosos como o Homem-Aranha
que você tanto admira, meu amigo. Minha dignidade e minha samba-canção nova de
seda estavam em jogo. Me
perdoe, mas adultos não lidam bem com encher a calça de cocô, muito menos
dentro de um carro. Desculpe, meu querido mas nós somos assim, os adultos. Entre
nós e as crianças levarem a culpa por fazer tolices, não tenha dúvida: Vocês é
quem vão pagar o pato (ou o patinho de borracha, que seja...). Nessa hora, o pobre
Tito Lívio já estava meio sem voz de tanto berrar que não tinha sido ele e
chorava copiosamente se degladiando e esperneando deitado no banco de trás com
tamanha calúnia enquanto Cláudia e Armand discutiam exasperadamente por causa
da suposta expurgo estomacal gasoso do filho que era algo similar ao cheiro de
um macaco molhado morto à tapa tomando sol há duas semanas na beira do Tiête enrolado
com um tapete velho de funerária com gemada e Campari Cereja vomitado por um
bêbado gordo cariado e com amigdalite... Que coisa mais desagradável... Eles só
concordaram no ponto que semana que vem vão levar Tito Lívio ao médico.
Coitadinho...
Mas a verdade é que
não adiantou muita coisa. A mistura sacolejante de uma gororoba africana, dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial,
cebola, picles e um pão com gergelim (e muita química desconhecida!) e pedaços cozidos de Ovis aries com molho de Phoenix
dactylifera ainda estava se
comportando como uma lontra viva querendo sair pelo meu curuzu de qualquer
jeito. Estava fazendo um esforço sobre humano pra manter esse alien dentro de
mim enquanto rezava pra chegar logo em minha casa para poder fazer esse
exorcismo fecal sozinho sem ultrajar ninguém. Foi quando ouvi Cláudia dizer: “Aí
Armand, deu mole...” E ele respondeu em tom desanimado: "É ... Dei mole...”
Armand acabara de
ERRAR a entrada pro meu bairro para logo parar o carro em um engarrafamento
gigante. Como assim “Deu Mole”? Tá drogado??? Você nasceu nessa cidade, seu
animal!! Não pode errar!! Estou prestes a estragar o estofamento do seu carro
pra todo o sempre e você nos diz simplesmente que “Deu mole”? Cara, eu vou cagar seu carro
inteiro, seu imbecil! Tu tem que botar 200 por hora e subir na calçada!!! Mole
vai ser a merda que vai escorrer no estofamento novinho do seu carro, seu viado
desatento!
Mas tem horas que a
gente admite que a derrota parece ser inexorável. Percebi que iria ter que
afastar o banco do carona no qual eu estava sentado para trás, agachar no espaço
criado junto ao banco, tirar as calças e cagar com força no tapete do carro
novinho dos meus amigos enquanto botava as duas palmas das mãos cobrindo meu
rosto em sinal de absoluta vergonha. Não tinha mais saída. Se eu não cagar em 8
minutos vou morrer ou vou começar a arrotar cocô. E esse engarrafamento de
merda vai durar 1 hora no mínimo! Como eu, um adulto formado, ia defecar na
calça enquanto uma criança de 8 anos mantinha perfeitamente o controle sua
funções digestivas? Onde está a justiça no mundo?
Impedir um bostolete de
sair de dentro de você quando ele quer e precisa sair é o mesmo que ir numa Escola
de Samba na Concentração e chegar na comissão de frente no dia do desfile e
dizer: “Aí, vocês não vão poder desfilar mais, beleza? Todo mundo pra casa
dormir agora, ok?” Não há Capitão Nascimento que consiga!
Por um absoluto
milagre Armand, o desatento, entrou em uma ruela que deu numa pista em que não
havia mais tráfego. Que alívio! Uma lágrima escorreu do meu rosto. Na verdade era
suor pois estava quase entrando em choque naquela hora de tanto fazer força pra
não cagar 5 quilos de merda na calça. Que situação mais miserável ficar preso
num carro enquanto se precisa evacuar. De qualquer modo, comecei a afastar o
banco pra trás...
Cláudia, animada, me
fazia perguntas as quais eu só conseguia responder monosilabicamente pois
quando você está tentando muito fechar um buraco do seu corpo não ajuda em nada
ficar abrindo um outro. Eles me deixaram na frente do meu prédio. O deles é
mais acima. Dei tchau enquanto lembrava que o lesado do Armandinho falou em
“MacDonalds” naquela hora né? Ora mas
taí... era pra eu me fuder mesmo...
Sai andando que nem
esses caras da Marcha Atlética do
carro importado deles – salvo de uma desvalorização eterna por questão de
segundos – e me dirigi muito rapidamente para a portaria do meu edifício.
Porém, mais uma vez,
mais fui traído por outro órgão desse meu corpinho tão metido a engraçado. O
meu cuzão, você diriam? Não, meus amigos... um órgão muito mais maldoso e
abjeto que esse e que perde feio de importância social para o antes citado
durante o Carnaval. O famigerado cérebro! As poderosas forças do subconsciente
me pregaram a hilariante peça que é a seguinte: quanto mais perto você está de
chegar na privada para expurgar até os pulmões, alguma coisa dentro da sua
cabeça começa a dizer bem alto e com todas as letras que você não precisa
trancar mais seu esfíncter com toda sua força e assim você começa a cagar na
calça involuntariamente há 10 metros da latrina.. O que antes, longe de chegar
em casa, era uma situação difícil porém administrável perto da sua residência se
torna um dos maiores problemas do mundo, depois apenas do advento do Sertanejo
Universitário. É foda, moçada!
Comecei a suar mais
frio ainda e tentei exercer uma pressão de 4 toneladas por milímetro cúbico no
olho do meu cu tentado manter
essa popular válvula
corporal muito bem travada. Esforço em vão. Quando fui chegando perto da
portaria um curioso fenômeno aconteceu: meu cérebro parou de obedecer ao dono e agora tinha vontade própria. E a
vontade era a de agachar ali e cagar no hall de entrada de um condomínio de
luxo no carpete caro, felpudo e novinho na frente de um porteiro usuário de um
bigodinho e oriundo do Nordeste do país. Sério: eu odeio meu cérebro! Que filho
de uma puta!
Mas não me daria por
vencido assim. Sou um orgulhoso do caralho. Defeito que seja, mas não gostaria
que o vídeo da câmera de segurança do condomínio, devidamente editado, virasse
um hit mundial no You Tube com o titulo “Velho Gagá Caga no Chão Pro Porteiro
Ver”.
Desviei pra esquerda
antes que o Paraíba acordasse e dei de cara com o Play Ground recém construído
do prédio. Nessa altura já estava segurando o “charuto no beiço” e não tinha
mais o que fazer a não ser admitir a derrota pro meu próprio corpo e
emporcalhar meu terno italiano pra sempre. Num último sinal de raciocínio
lembrei que não poderiam ter instalado as câmeras de segurança no Parquinho
pois ele era novo demais. Assim arriei as calças como o canalha do meu cérebro
tanto queria há horas e dei um salto na direção do balanço. Me agarrei firmemente
nas correntes do brinquedo enquanto nesse mesmo instante explodia violentamente
da minha bunda uma saraivada miserável de cocô nojento de várias cores mórbidas
pra todos os lados. Só deu tempo de firmar os dois pés no assento do balancinho
e fazer força pra não cair na areia com merda e sentir o alívio de fazer uma
coisa que sua mãe pediu no Carnaval porém somente terminada no Ano Novo.
E lá fiquei eu, no
alto dos meus 61 anos, pendurado na forma de um canivete-humano semi-aberto, rodopiando
em um balanço do Play com as calças nos tornozelos e com a bunda de fora
espirrando violentamente merda líquida / sólida / gasosa na areia e nos outros
brinquedos, durante uns 5 minutos. Foi humilhante? Pode ser. Uma cena bizarra?
Certamente. Vou misturar comida baiana com hambúrguer e um bicho que faz “Beéééé!”
de novo? NUNCA MAIS!!! (a Catuabinha eu vou deixar... Foda-se!)
Extenuado, porem
extremante aliviado, depois de me livrar desse incubus merdal saltei de volta
pra não deixar pegadas na areia e também pra não pisar na merda à milanesa que
tinha acabado de preparar. Abotoei minhas calças e me esgueirei sorrateiramente
pela garagem. Cheguei no elevador de serviço e, insuspecto, alcancei o meu
apartamento.
No dia seguinte, minha
empregada Janeide me fala ao café da manhã: “O sr. viu Seu Adolar? A selvageria
que fizero no parquinho das criança?” Aí ela me mostrou uma circular que o síndico
distribuiu para todos os apartamentos do condomínio dizendo que o Play Ground está
interditado devido ao “vandalismo medieval sem precedentes”, que será
devidamente higienizado , que a areia toda será trocada e que “muito em breve”
câmeras de segurança serão lá instaladas. Soube pela minha própria serviçal que
meu grande amigo Tito Lívio e sua turba (agora já trocaram o “m” pelo “b”) estão
sendo investigados e que são os maiores suspeitos desse ato inominável de
barbárie.
Li calmamente a
circular e, olhando sob meu óculos fininho de leitura, disse em tom blasé e
censurador: “Já era hora de instalarem essa câmeras. Essa juventude de hoje, Janeide...
não sei não, viu...”. E voltei tranquilamente ao meu café da manhã e a leitura
do meu jornal...
É,
meu caro Tito Lívio... O mundo é mau, meu puro, inocente e pequenino amigo...
Mau pra cacete, bicho... Porém, aqui vão duas dicas importantes para você lidar
com esse lugar arenoso no futuro: o nosso corpo começa a sabotar a gente com a
idade e, se você puder fazer Faculdade de Química seria uma coisa bem legal,
brother! Um abraço!
Adolar Gangorra tem
63 anos, é editor do site www.adolargangorra.com.br
e usa fraldas geriátricas desde os 25 anos pra economizar papel higiênico e,
principalmente, tempo.
Um comentário:
Meu amigo são 2 da manhã, sem sono comecei a ler seu desagravo, me senti você, que sofrimento deve ter passado, pois a situação é bem essa descrita.
Quando comecei a ler pensei que os fatos iriam para outro caminho e estava pensando em lhe fazer uma pergunta.
Parabéns pela narrativa "cagueira", de um bom presente ao Tito por ter lhe quebrado o galho, será que terás coragem de ser um herói e contar para o povo a verdade dos fatos, será difícil, senão será o mais corrupto dos políticos, mas ficar sem poder defecar é a pior coisa do mundo.
Vai à pergunta: Tendo em vista que acho que a melhor solução para o sexo é a "punheta", pois metes com quem quiser, na hora que quiser e é de graça. Tenho 70 anos e outro em uma roda de amigos de ambos os sexos uma senhora me perguntou: - o que o senhor passa na cara, que fica com a pele tão boa? Resposta: "Porra". Foi a melhor piada do dia, racharam de rir com a resposta, fria, curta e grossa. Dai ficou a discussão se a dita é ou não boa para a pele. A pergunta que estas esperando: SERIA A DITA "PORRA" BOA OU NÃO PARA A PELE ?
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